23 de abril de 2011

Louco feriado,feriado louco.

Me digam, galera, o que foi esse feriado?
Além dele ter passado super rápido e de não poder fazer metade das coisas que eu queria,ele foi diferente.Primeira vez indo pra casa,revendo a galera.Achando que tava fazendo surprise,mas quem foi a surpreendida fui eu(não te esperava Bibiane),voltando tarde pra casa,acordando cedo e continuando o dia de bom humor.
Como muitas vezes as lembranças não podem ficar apenas na mente,existem fotos,mas também existem vídeos...e foi com essa ideia que gravamos um...(mentira a gente não tinha ideia do que tava fazendo hahahah)

Ta aí...








Laura Schlösser

19 de abril de 2011

Coisas perdidas





Eu estava reclusa na minha casa esperando a dor de cabeça passar então decidi procurar fotos no google e não achei nada que ilustrasse esse post, porque ele tem um titulo meio peculiar como eu. A ideia desse post veio mais uma vez de um filme que eu tinha visto a muito tempo atrás e por coincidência mudando de canal vi o fim dele. A narradora disse algo que fez reflitir até o mais inocente ser : " As coisas que perdemos sempre voltam pra gente, mesmo que seja de um jeito inesperado." Concordo plenamente com isso.

Na coluna da Martha Medeiros desse semana ela falava de algo parecido mas não igual. Ela dizia que hoje as pessoas não saem pra ver a vida. E ver a vida é entender tudo isso que eu disse. Se nós nos analisarmos com um olhar critico e ver a vida com esse mesmo olhar passariamos a crer mais em nós. Dariamos créditos aquela vozinha no fundo da alma que sempre nos diz isso. Quando achamos que ela não está mais ali é porque de certa forma não queremos ouvi-lá. Alguns a chamam de consciência outros a voz do coração, pra mim são os dois. Porque nosssa consciência é também o nosso coração.


Se ouvirmos o nosso coração e a nosso consciência veremos que eles nos mostram que seguir em frente é o melhor e que o que for nosso será. Isso não é o mesmo que dizer que as coisas que são nossas sempre voltam? O jeito inesperado não é porque de certa forma esquecemos que a tinhamos perdido? Não é o mesmo que pensar que ela nunca existiu?


Não consigo lembrar de nada que eu tenha perdido, será que isso não é um sinal de essa coisa ou esse alguém vai voltar pra mim? Espero que sim. E que esse jeito inesperado não seja uma piada do destino nos testando, mas sim uma surpresa maravilhosa.






Paula Alves

17 de abril de 2011

"Deus escreve certo por linhas tortas..." Clichê demais?

(Pôr do sol da nossa Uruguaiana)




Opção de presente pra Deus:Caderno de caligrafia...

CARA,minha vida tá sendo escrita em linhas tortas,e sinceramente,eu acho isso ótimo...Sabe quando tu tá desesperada,ou quando tá desanimada achando que tudo dá errado?E ALGO,alguma solução,alguma boa novidade surge,assim como luz no fim do túnel ou como esse solzão pra iluminar qualquer ideia...
É tão bom pensar que alguma coisa não aconteceu porque era melhor,porque era o certo,porque nos faria sofrer se acontecesse...Mas fica a pergunta será que isso é saudável?Ou será que isso seria mais um exemplo de auto-engano?
Desde que eu cheguei aqui vem acontecendo uma série de coisas,e um dia eu fiquei pensando,ou melhor,REFLETINDO sobre isso.E se eu tivesse passado no vestibular?Perderia o cursinho e várias pessoas que conheci.E se eu não morasse exatamente onde eu moro?Perderia de escutar cantorias no BALCÃO.E se...eu seguisse um caminho diferente?Teria bastante opção de caminho,mas qual será o certo?Em qual deles eu encontrarei o que realmente procuro?(se é que sei o que eu procuro)
Sigo a filosofia "se não deu certo,não era pra ser" e tento passar isso pra alguém que está completamente perdido,achando que perdeu tudo...Tento iludir as pessoas com essa extraordinária mentira ou verdade.
Tentamos ao máximo ter otimismo e esperar por coisas boas.Tentamos fazer com que nossa vida se renove todo dia,como o nascer do sol...Mas tenhamos consciência quando chegar ao ponto de não acreditar mais nas nossas palavras,nas histórias que inventamos para amenizar qualquer sofrimento,que tenhamos coragem para "chutar o balde" se alguma coisa realmente não der certo.Que tenhamos a razão conosco para aceitar outro caminho,outros sonhos,outro amor...Quando os velhos tiverem longe do nosso alcance.Afinal,recomeçar é sempre bom....Mas acreditar que dias melhores virão é melhor ainda...Pode até sentar pra esperar,mas nada de não levantar,hein?


Ótimo início de semana para todas.

Laura Schlösser



PS:Fui comprar o tal caderno de caligrafia na papelaria(aquela)








5 de abril de 2011

Roubando cestas ou corações


Olhando esses dois aqui ao lado, vejo como a vida deles é divertida e cheia de amor, pois é Zé Colmeia e Catatau são uma dupla muito mais do que divertida, eles são uma familia. Lutando pela sobrevivencia por serem os ursos mais inteligentes que existem.

A história conflitante entre Zé e o guarda Smith chega a ser um grande amor entre dois amigos, ahh e como pude me esquecer da tartaruga em extinção do Catatau. Mas é claro que eu não vou contar o filme, vou deixar por conta de vocês ;).

O filme me fez ver - além do cinema cheio - pessoas mostrando seu lado infantil e incentivando os filhos a assitirem uma grande demostração de amor, amizade e cumplicidade. O amor que eles sentem pelo parque Jelly é o mesmo que nós sentimos pelo nosso lar. E quando se está fora damos o real valor a ele. Por que é ali que crescemos, tivemos os primeiros passos, nos apaixonamos, partimos o coração, vamos ao fundo do posso e voltamos achando que vamos seguir em frente e nunca mais cair.

Ser criança é ver a vida como um lugar mágico, cheio de fadas, duendes, princesas casando com belos principes e vivendo felizes para sempre em um belo castelo. Aí crescemos e esquecemos de tudo o que vimos e achamos a vida uma droga (ou não), sem amigos (as), amores. Só que além de esperarmos demais da vida, estamos procurando a todo instante. Estamos perdidos. Na fiel busca do equilibrio(até agora não achei o meu).

Mas vendo o Zé Colmeia, Catatau e o guarda Smith vi que a vida tem um sentido. Eles conseguem roubar os corações dos telespectadores mostrando que existe algo melhor no final da trilha. Eu encerrei essa fase da minha vida, essa fase de espera, mas ainda continuo na busca do meu equilibrio.


Paula Alves